sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

DESEJOS PARA O ANO NOVO


Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:

– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.

– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.

– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.

– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.

– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.

– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.

– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.

– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.

– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.

Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).

Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Por que a academia adota a Evolução?















A teoria da Evolução tem como fundamento não dados experimentais, não coerência lógica, mas vontade de negar a existência de Deus e desejos sexuais irrefreáveis.

Em fevereiro deste ano a revista Whistleblower publica uma edição dedicada à fraude científica, ao uso da ciência como autoridade pública na deformação mental de milhões, na implantação de políticas mundiais completamente irreais; o título da edição é Hijacking Science [Seqüestrando a Ciência].

O título do post é o de um artigo, escrito por Marylou Barry, nesta edição. O subtítulo do artigo diz: "Grandes cientistas e intelectuais admitem a verdade: 'Eu não quero acreditar em Deus'".

É espantoso, inacreditável, lamentável, estarrecedor e nojento ler os depoimentos de homens ligados à ciência e à cultura sobre seus sentimentos mais mesquinhos e dá-los como argumentos para não acreditar em Deus.

A teoria da Evolução é uma desculpa esfarrapada para aqueles que não QUEREM acreditar em Deus. Porque eles "temem que voltemos a acreditar num plano divino", segundo Gordon Rattray Taylor, ex-consultor científico da BBC. "Porque ela [a Evolução] supostamente exclui um criador", como diz Dr. Michael Walker, ex-professor de Antropologia da Universidade de Sidney.

A evolução não é adotada por ser um fato científico comprovado, "Não porque ela seja provada por evidência logicamente coerente, mas porque a única alternativa a ela, a criação, é claramente inacreditável," como afirma D.M.S. Watson, professor de Evolução na Universidade de Londres.

Sir Arthur Keith, falecido antropologista físico e chefe do Departamento de Anatomia do Hospital de Londres diz: "A Evolução é não provada e improvável, acreditamos nela porque a única alternativa é a criação, que é impensável."

"Materialismo é uma verdade absoluta, assim não podemos permitir um Pé Divino na soleira da porta," diz Richard Lewontin, ex-professor de genética da Universidade de Harvard.

Dr. George Wald, Prêmio Nobel e professor emérito de biologia da Universidade de Harvard abre o jogo: "Eu não quero acreditar em Deus. Assim, escolho acreditar no que sei ser cientificamente impossível, geração espontânea e evolução." Notem que o indivíduo é Prêmio Nobel e professor emérito de uma das mais famosas universidades do mundo. Imaginem quantos autores de livros escolares este cretino influenciou, livros estes de onde nossos filhos aprendem essa doença mental travestida de teoria científica.

Há mais depoimentos no artigo, mas termino com o depoimento do neto de Thomas Huxley, colega de Darwin, Sir Julian Huxley, ex-presidente da UNESCO: "Suponho que a razão de termos nos lançado sobre a Origem das Espécies foi que a idéia de Deus interferia com nossos hábitos sexuais." Nobre razão!

Aí está, a teoria da Evolução tem como fundamento não dados experimentais, não coerência lógica, mas vontade de negar a existência de Deus e desejos sexuais irrefreáveis. Ela é filha de intelectuais moral e intelectualmente pervertidos. Mostrem estes depoimentos a seus filhos quando eles estiverem lendo, nos livros escolares, sobre esta tal "teoria".

Antônio Emílio Angueth de Araújo | 30 Novembro 2010
http://www.midiasemmascara.org/
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